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Final Fantasy CC: Crystal Bearers

maio 28, 2007

Acabou a espera (se é que vocês estavam esperando alguma coisa) por novos posts. Finalmente estou aqui, com um pequeno, porém, novo texto. Desta vez o assunto é o primeiro trailer real do Final Fantasy Crystal Chronicles: Crystal Bearers. Quem me conhece deve saber que, junto com Battalion Wars 2, esse é o jogo que mais espero pro Wii.

De acordo com a Square Enix, a versão Wii de terá foco no single-player, enquanto o multi-player (foco da versão original da série, para GameCube) será destaque na versão DS (FFCC: Rings of Fates). Uma das novidades que o jogo está trazendo para a série CC são as airships, que terão papel importante na trama e, talvez, na jogabilidade. O interessante é que, segundo os produtores, o protagonista do título já começará como um herói, algo raro nos videogames. O jogo deverá manter a estrutura de “RPG de ação”, bem ao estilo Zelda. Entretanto, pelo vídeo, é possível notar que as batalhas serão muito mais agitadas, pois o personagem principal parece ter fortes poderes, além de conseguir se mover em grande velocidade, dando saltos longos e tudo mais.

Na parte gráfica, é aquela coisa: a Square Enix sempre consegue se destacar. Infelizmente ainda não há muito para se analisar, mas pelo vídeo percebe-se que o jogo tem um design bem original e diferenciado em relação aos títulos anteriores da franquia Final Fantasy. Por essa foto que ilustra o post, ainda é possível observar que o nível de detalhamento deverá ser alto. A modelagem desse personagem está acima de qualquer coisa vista no GameCube. O modelo do Link de Zelda TP, por exemplo, está muito fraco quando comparado com o modelo apresentado nessa imagem.

No mais, fica aí o endereço do vídeo para quem não viu: Trailer de Final Fantasy Crystal Chronicles: Crystal Bearers (clique com o botão esquerdo e depois em “salvar como”).

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Major e Eyeshield 21

fevereiro 21, 2007

Dos animes que eu estou acompanhando no momento, dois são sobre esporte: Major (baseball) e Eyeshield 21 (futebol americano). Ambos são muitos bons e vou dedicar esse post a eles, começando pelo Major:

O enredo de Major gira em torno de Honda Shigeharu, um garoto apaixonado por baseball. Os 6 primeiros episódios da série são uma espécie de prólogo, contando os mais importantes acontecimentos na vida do garoto dos seus 5 aos seus 6 anos de idade. A partir do sétimo episódio o anime avança no tempo, mostrando Honda alguns anos mais velho, jogando num time infantil chamado Mufine Little. Aparentemente a série irá longe, acompanhando Shegeharu até a vida adulta como profissional. O interessante é que, mesmo durante essa primeira temporada, com os personagens ainda crianças, o anime já define seu estilo: o roteiro, embora tenha seus momentos descontraídos é, de uma maneira geral, bastante sério, abordando muitas vezes temas fortes e mostrando o esporte de forma extremamente realista.

Por falar em realismo, pode-se dizer que esse, certamente, não é o forte de Eyeshield 21, a outra produção que estou acompanhando. Nela, o futebol americano é mostrado quase como uma batalha de super-poderes, com personagens agindo quase como os Power Rangers (tá, nem tanto). Mas, ao contrário do que se poderia pensar, isso não é exatamente ruim. Ao contrário de Major, o foco de Eyeshield 21 está na comédia e é por esse motivo que as partidas são tão escrachadas. O grande destaque da série está nos personagens, todos caricatos. Como exemplo, vou citar o meu personagem preferido, o Hiruma: ele é o líder do time principal (Devil Bats) e representa a figura do demônio dentro da série. O cara consegue tudo (incluindo jogadores, patrocínio, informações e escravos) através de chantagens e coisas do tipo. Como quarterback, sua insanidade é colocada à prova por meio de táticas consideradas infernais pelos adversários. Para completar, sua boca é suja. Para ele, seus companheiros de time não possuem nomes, pois o cara os trata por xingamentos, tendo cada membro do grupo o seu. Enfim, creio que 21 seja um anime realmente muito bom, altamente criativo e cheio de cenas engraçadas.

Para quem estiver interessando, as duas séries podem ser encontradas no site Hinata-sou. Vale lembrar que conhecer essas duas séries também é uma boa oportunidade para aprender sobre esses dois esportes tão pouco conhecidos aqui no país da putaria.

Edit: o Hinata-sou começou a adicionar a segunda temporada de Major. O anime está ainda melhor! O enredo se passa alguns anos depois da primeira fase, com os personagens já estão mais velhos, iniciando o terceiro ano do colegial.

Vale comentar que saiu um vídeo do jogo do Eyeshield 21 pro Wii. Parece ótimo, incorporando muito bem o clima do anime e fazendo bom uso do wiimote. O que eu mais achei legal foi o fato do controle poder ser usado para definitar uma “rota de esquiva” numa visão em primeira para o personagem Sena. Quem viu o anime deve notar isso no vídeo.

Por fim, outro vídeo de outro jogo para Wii baseado em outro anime com tematica esportiva. Nesse caso, o Hajime no Ippo, uma série sobre boxe. É muito boa também. Vale a pena assistir e ver como ficaria um jogo de boxe mais série no Wii.

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DVDs de anime

fevereiro 6, 2007

Comecei a ver Naruto e, por conta disso, atrasei minha vida totalmente. Assisti aos 135 primeiros episódios nas últimas duas semanas. Só parei porque a partir do 136 iniciam-se os fillers. Como são quase 100 episódios de puro filler e como essa parte do anime já está para acabar, resolvi deixá-lo de lado por um tempo. Pelo o que ouvi, do episódio 220 em diante o anime irá voltar a seguir o mangá e esse tão esperado capítulo deve estar saindo já nos próximos dias. Talvez eu faça até um post sobre essa série depois; mas, por hora, vou fazendo alguns comentários sobre os meus dois primeiros (e únicos) DVDs de anime. Sim, eu pretendo fazer um coleção deles, mas eu não tenho grana para tal. Estou aceitando patrocínio.

Vou começar falando do Ghost in The Shell, cujo título no mercado nacional ficou sendo O Fantasma do Futuro. Creio que ele tenha sido o primeiro (ou um dos primeiros) anime a ser lançado em DVD no Brasil. Baseado num mangá de 1989, esse movie, lançado em 1995 no Japão, é considerado um dos clássicos da animação oriental. Particularmente eu considero a produção como sendo apenas um bom filme, pois, o seu ritmo corrido prejudica bastante desenvolvimento dos personagens e da estória. Mas ainda assim é algo que vale a pena ser visto. Algumas cenas de ação são muito boas e o roteiro é interessante, embora pouco consistente.

Uma curiosidade sobre esse movie, é o fato dele ter sido clonado pela trilogia The Matrix. Sabe aqueles cabos que os o pessoal enfiava no pescoço para acessar a rede? Então, esse negócio veio de GiTS. Lembra daquelas letras verdes emaralhadas que se tornaram marca registrada da trilogia norte-americana? Sim, elas também vieram do GiTS. Fazem parte dos créditos iniciais dele. Nos extras do disco há até um entrevista com japonês responsável pela criação desses créditos. Quem tiver um olhar mais atento poderá até perceber mais coisas.

Como eu sou safado e preguiçoso, vou parar de comentar aqui e deixar apenas a scan de um revista chamada “Herói Mangá”, a qual fez uma matéria sobre o DVD em 2002. Clique aqui para ver a imagem.

O outro disco que tenho é o Neko no Ongaeshi (trazido para o Brasil com o nome O Reino dos Gatos). Trata-se de um filme do estúdio Ghibli, mais conhecido por aqui pela produção de O Castelo Animado e A Viagem de Chihiro, sendo este último o ganhador do Oscar de animação de algum ano randomico aí. A trama gira em torno de uma garota chamada Haru, que, após salvar um gato de um atropelamento, acaba sendo “convidada” a comparecer ao Reino dos Gatos, para eventualmente casar-se com o príncipe do lugar (que, obviamente, é um gato). Com um roteiro simples, Ongaeshi se revela uma produção bem mais descompromissada que maioria outras obras do estúdio Ghibli. Entretanto, isso não é um ponto fraco. Embora seja algo mais modesto, o filme ainda é muito bom, apresentando ótimos personagens e uma animação de primeira qualidade. Certamente valeu os 19 reais que eu gastei nele. Considero, inclusive, uma compra tão boa quanto GiTS, pelo qual paguei 9 reais.

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Nintendo 64 – The Animation

janeiro 18, 2007

15 minutos da minha vida foram tomados para a produção deste incrível filme. Usei uma técnica avançadíssima conhecida como “stop motion”, além de um equipamento de última geração chamado câmera digital Mirage Premuim. Alto nível.

Infelizmente o vídeo está um pouco escuro, pois meus assistentes se demitiram antes mesmo de sua primeira tarefa: abrir a janela para ilimunar melhor os objetos. Mas isso não tirou o brilho do filme. Confira logo abaixo o resultado:

Nintendo 64 – The Animation

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Super NES

janeiro 14, 2007

Comprei um novo console. Mas não, não foi o Wii. Foi o velho Super Nintendo. Comprei de um amigo, junto com dois controles e alguns jogos. Mas, por hora, só estou com Super Mario World e uma versão pirata do International Super Star Soccer Deluxe – que parece não estar funcionando. Até o final do mês devo estar recebendo os outros jogos (e também o meu Zelda TP, que comprei no dia 13 do mês passado – esqueci de relatar esse acontecimento escroto aqui no blog).

Mas você pode estar ser perguntando: “Ué, você não já tinha um Super NES?”. Essa seria a lógica, uma vez que sou nintendista, entretanto, eu passei a geração 16 bits com um Mega Drive (ou Genesis), jogando Sonic, VectorMan, Shining in The Darknes e outros games. É claro que eu também jogava um pouco de SNES na casa dos amigos e numa locadora no clássico sistema de “1 hora é 1 real”. Porém, isso não foi o suficiente para aproveitar o console. Lógico que depois vieram os emuladores (principalmente aquele Zsnes) e foi aí que eu realmente conheci o console. Naquela época cheguei a ter mais de 100 rooms, embora não tenha aproveitado nem metade deles. Os que eu realmente aproveitei foram os RPGs. Conheci Zelda, Final Fantasy, Tales of Phantasia, Chrono Trigger, Breath of Fire, Earthbound, Front Mission, Secret of Evermore, Lufia e Seiken Densetsu (Secret of Mana).

Todavia, sempre tive vontade de ter o videogame e, agora, com ele sendo vendido a preço de banana, resolvi finalmente comprar um. No momento possuo a maior parte dos consoles domésticos da Nintendo: SNES, N64 e GC. Pretendo completar a coleção comprando, futuramente, um Nintendinho e um Wii.

Vou terminado esse post aqui para me aventurar um pouco mais em Mario, um dos games do SNES que eu nunca havia jogado direito. Agora que tenho o console, não há desculpa pra não zerá-lo. Por sinal, estou achando bem legal ver os gráficos de um 16 bits numa televisão mais moderninha.

Extra: aluguei o Need for Speed: Carbon e achei muito chatinho. Basicamente é um clone das versões Underground com algumas “inovações” meio inúteis. Pensei em trocar o jogo na locadora do Rodolfo no mesmo dia, mas não sei se isso é permitido e, como moro relativamente longe, preferi não arriscar perder a viagem. Bem, ao menos tenho o Mario World de consolo aqui…

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Tales of Symphonia – Anime

janeiro 9, 2007

Depois de Eternia e Phantasia, chegou a vez do jogo Tales of Symphonia ganhar uma versão em anime. Alguma boa alma disponiblizou no site Youtube um trailer dela.

A estória da versão animada de Symphonia na verdade já é antiga. A produção havia sido anunciada ainda em 2004, porém, em 2005, surgiram notícias (ou seriam rumores?) de que o projeto tinha sido cancelado. Mas, felizmente, parece que não foi o caso, uma vez que esse trailer é bem recente.

Com certeza é algo que eu não vou perder, pois os animes baseados nessa série jogos de videogame da Namco são sempre muito bons. Para quem quiser conhecer um pouco das produções animadas lançadas anteriormente, seria bom ler os dois reviews que fiz pro site Animehaus: Tales of Phantasia; Tales of Eternia. Para quem não conhece o jogo Tales of Symphonia, recomendo ler este artigo disponível na Wikipédia. O jogo foi lançado mundialmente para GameCube entre os anos de 2003 e 2004, e depois foi adaptado para Playstation 2, sendo esta versão lançada apenas em território japonês.

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Mugen no Ryvius

janeiro 6, 2007

Para quem ficou curioso ao ver a foto que acompanha o logo do blog ali em cima, tenho aqui uma explicação: a imagem vem do anime Mugen no Ryvius (ou Infinite Ryvius, como é conhecido nos Estados Unidos), uma das últimas produções que tive a oportunidade de acompanhar. Como a série está no topo da minha lista de animes obrigatórios, resolvi colocá-la como parte do design do site.

A obra, produzida pela sempre genial Sunrise, fala sobre um grupo de 400 e tantos jovens que ficam presos numa nave secreta do governo chamada Ryvius. Isso porque a estação espacial de treinamento na qual eles estavam, a Liebe Delta, foi atacada e destruída por supostos terroristas. Durante a fuga, eles acabaram indo parar nessa nave que, até aquele momento, estava desativada – o governo, na verdade, não havia conseguido fazê-la “despertar”.

A partir daí os garotos partem numa aventura em busca de resgate, mas descobrem que ele não deve chegar tão cedo, pois os políticos estão tratando todos os tripulantes da nave como terroristas, escondendo a informação de que eles são os jovens que escaparam do desastre ocorrido na Liebe Delta. Em resumo: agora todos os que estão na Ryvius precisam sobreviver aos sucessivos ataques da aliança do Sistema Solar enquanto procuram um local que os aceite como refugiados.

É claro que, durante os meses em que os estudantes ficam na nave, muita coisa acontece. Eles precisam se organizar para sobreviver e, por conta disso, vários conflitos são gerados, com grupos de pessoas querendo liderar de acordo com suas próprias idéias. Outros tipos de problemas internos também são gerados, com incontáveis atos de violência, casos abuso de poder, traições, etc. As questões psicológicas e relações entre os personaganes também possuem grande destaque, uma vez que todos ali dentro estão em uma situação extrema, não sabendo vão sair daquele lugar vivos ou não. Vale dizer que, de uma forma ou de outra, a tripulação consegue sobreviver naquele lugar, aprendendo como usar o armamento da nave e lutando contra todas as ameaças externas, as quais muitas vezes são ataques de militares usando o mesmo tipo de nave que a Ryvius.

Enfim, considero Mugen no Ryvius um anime muito inteligente, com um roteiro fantástico e com (muitos) personagens memoráveis. Por ser algo bem diferente e por conter uma forte carga dramática, talvez não seja recomendado para todo tipo de público, mas também acho que não custa nada tentar assistir.

Para quem quiser ver, a série completa está disponível no Hinata-sou. Como sempre, eles colocam um anime no ar, mas esquecem de criar uma seção especifica pra ele. Por isso vocês terão que ter o trabalho de procurar pelos episódios nas news do site. Isso, por sinal, está sendo discutido nos “comentários” do último post do site.

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Mais um endereço…

janeiro 6, 2007

Mais uma mudança… Depois do Blogger e Blogsome, agora estou aqui no WordPress. A indicação foi do Wagner. Parece que esse sistema um pouco mais estável que os outros. Espero que continue assim (na verdade, eu espero que ele melhore).

Também mudei o nome do blog. De Otaku-nerd, passou pra Do’ahou. Se não sabe o significa, dê uma busca do Google.